CÂNCER TEM CURA?

CÂNCER TEM CURA?

Vamos falar agora de algo que traz muita insegurança e temor para quem recebe um diagnóstico de câncer. Será que o câncer tem cura? Durante muito tempo acreditou-se que a própria palavra era uma sentença de morte. 

A Medicina e outras ciências, nos últimos anos, acumularam conhecimentos suficientes para chegar à cura de vários tipos de câncer.

O surgimento de novas técnicas de diagnóstico e os esforços de pesquisadores das mais diversas áreas sobre o câncer, permitiram que avanços voltados para a cura do câncer fossem atingidos. Basta olharmos para a situação que ocorria há 10 ou 20 anos. Atualmente, é importante lembrar que o câncer é uma doença que, a chance de cura aumenta se diagnosticada precocemente quando não esta invadindo nenhuma estrutura do corpo. No entanto, a alta incidência de câncer e o estágio em que, infelizmente, é diagnosticada a maioria deles, fazem com que o câncer continue sendo um estigma ou mesmo um tabu para muita gente. A falta de informação e a crença de que o câncer não tem cura acabam por gerar medo, e esse receio faz com a pessoa não queira saber se tem algum tumor maligno logo no começo da doença. É uma pena porque nos estágios iniciais as possibilidades de cura do câncer são muito altas.

Se pensarmos em termos estatísticos, podemos afirmar que o câncer é a doença crônica mais curável atualmente. Cerca de 50% dos casos, nos países desenvolvidos, são curados. No Brasil estima-se que este número seja menor, devido ao fato de que os diagnósticos são feitos bem mais tardiamente.

Podemos, portanto, concluir que há casos de câncer que têm cura e outros não. A probabilidade de cura depende basicamente do tipo de câncer e do seu estágio. Alguns tumores malignos têm alto índice de cura mesmo em fases avançadas. Outros tipos de tumores malignos que se espalham rapidamente para outros locais do corpo ou insistem em voltar, apesar dos tratamentos disponíveis, apresentam baixo índice de cura e mais complicações.

 O importante é descobrir o câncer no início e tratá-lo adequadamente.

Fonte:

http://www.oncoguia.org.br