CÂNCER, EMOÇÕES e AUTOESTIMA

  REPOSIÇÃO HORMONAL X CÂNCER DE MAMA   Esse é um tema ainda polêmico entre médicos, principalmente Oncologistas que contraindicam a TRH (terapia de reposição hormonal), mesmo se a mulher não tem ou teve alguém com câncer de mama na família. Quando a mulher entra na menopausa há uma diminuição da produção de estrogênio causando os conhecidos sintomas da menopausa, que são ondas de calor, diminuição da libido, insônia, irritação, ansiedade, perda gradativa da memória, palpitações, dores de cabeça, diminuição da produção de colágeno e elastina da pele, perda de massa muscular, osteoporose, queda de cabelo, secura vaginal, infecções urinárias recorrentes. Algumas mulheres apresentam todos os sintomas, outras apresentam alguns deles, e outras passam o climatério quase desapercebido. O estrogênio é um hormônio produzido pelos ovários, eles são necessários para o desenvolvimento sexual normal da mulher e para regular o ciclo menstrual durante a fase reprodutiva. Quando a mulher fica

  Nesses momentos difíceis e imprevisíveis de Pandemia, pessoas com doenças graves / crônicas tornaram-se mais afetadas do que qualquer outro segmento da área da medicina. Uma dessas patologias é o câncer, pois dependem de controle sistemático da doença, com necessidade de consultas médicas periódicas, exames laboratoriais e de imagem para estadiamento, tratamento e controle de remissão. Alguns serviços de tratamento oncológico estão gradativamente se adequando ao novo cenário mundial, porém o medo acompanha os pacientes oncológicos, mais do que qualquer outra doença crônica nesse momento, pois devido ao tratamento quimioterápico, eles estão em constante imunossupressão devido a ação citotóxica dos quimioterápicos à nível celular. Mesmo com o avanço da Imunoterapia, nem todos os pacientes tem acesso à essa tratamento, que é atualmente um dos mais bem sucedidos na área da Oncologia, devido à sua maior resposta terapêutica e com menos efeitos colaterais. O câncer infantil também

  O impacto da pandemia em pacientes com câncer foi quantificado em um estudo do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em parceria com a Organização Mundial da Saúde. No mundo todo, incluindo o Brasil, mais de 52% dos pacientes atrasaram cirurgias ou tratamentos como quimioterapia e radioterapia; 77,5% interromperam os cuidados; e muitas pessoas descobriram com atraso ou ainda nem sabem que tem câncer: a queda de novos diagnósticos foi de 77%. Diante de uma pandemia que não cede, os médicos têm a certeza que é preciso buscar maneiras de continuar diagnosticando e tratando o câncer. Até agora, o principal impacto foi causado pela própria readequação do sistema de saúde, que precisou fazer reagendamentos, deslocar profissionais e mudar a estrutura física. Mas também teve o medo dos pacientes de comparecer às consultas. O oncologista do Sírio-Libanês e consultor da OMS Felipe Roitberg diz que a telemedicina, o rastreio de pacientes em tratamento e o controle de fluxo nos hospitais são boa